Setembro amarelo: é hora de falarmos sobre suicídio

Falar sobre suicídio, não é fácil. Por mais que sejam dolorosos, preferimos não conversar sobre eles. Mas, apenas ignorar o assunto não o torna inexistente. Conforme dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), nos últimos 10 anos o número de pessoas com depressão aumentou 18,4%, isso significa que 322 milhões de indivíduos ou 4,4% da população da terra são acometidos por essa doença.

No Brasil a taxa é ainda maior, cerca de 5,8% dos brasileiros sofrem com a doença. O tema preocupa pais e professores, uma vez que, o Ministério da Saúde alerta que o suicídio é a quarta maior causa de mortes entre jovens de 15 e 29 anos no país.

Para se ter uma ideia, a cada 40 segundos uma pessoa tira a sua própria vida a nível mundial. Ou seja, todos os anos, são mais de 800 mil que cometem suicídio, segundo o primeiro relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS).

A Associação Médica de Cascavel, representada pelo presidente, Dr. Jorge Luiz dos Santos, diretores e classe médica lembra que a solução é falar em prol da valorização da vida.

Por isso, alguns cuidados são imprescindíveis com quem tem um traço suicida. A receita é simples: o ponto central está no apoio, depois coloque uma colher de esperança, logo em seguida insira uma xícara de encorajamento.

Pronto! Você terá uma boa dose de vida, e, de quebra, vai auxiliar esta pessoa a dar uma chance para si mesmo e viver como se não houvesse amanhã ou hora marcada.